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Vice-Ministro Gonçalves cumprimenta Secretário de Estado de Portugal, Francisco André, minutos antes da assinatura do Programa Estratégico de Cooperação Vice-Ministro Gonçalves cumprimenta Secretário de Estado de Portugal, Francisco André, minutos antes da assinatura do Programa Estratégico de Cooperação O Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel José Gonçalves, afirmou que a assinatura do Programa Estratégico de Cooperação (PEC) para o período de 2022-2026, entre os governos de Moçambique e Portugal, “é uma prova evidente de que as nossas relações testemunham uma trajectória de relacionamento diplomático e político sólido e consistente, rumo a uma cooperação económica profícua e um intercâmbio cultural cada vez mais consolidado”.


O instrumento jurídico rubricado pelo Vice-Ministro Gonçalves e pelo Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Francisco André, na segunda-feira, dia 22 de Novembro corrente, em Maputo, visa financiar projectos e acções de combate à pobreza e à promoção do desenvolvimento inclusivo e vai abrenger as áreas de educação, cultura, saúde, assuntos sociais e trabalho, justuça, segurança, defesa, ambiente, energia, agricultura, pesca, finanças públicas, economia, infrastruturas, acção humanitária e resiliência.

 

“Notamos com satisfação que, para o financiamento destes áreas, o Governo de Portugal compromete-se a disponibilizar 80 milhões de Euros, nos póximos 5 anos, o que representa um incremento em um pouco mais de 10 milhões de Euros comparativamente aos fundos disponibilizados para o PEC 2017-2021” revelou o Vice-Ministro Manuel Gonçalves.

 

Reconheceu, na ocasião, que os alicerces que Moçambique e Portugal têm “conjuntamente construído e solidificado sustentam a longa e mutuamente vantajosa relação bilateral, não só entre Governos, mas também entre os sectores privados e a sociedade civil dos dois países”.

 

Por seu turno, o Secretário de Estado Francisco André considera que o compromisso assumido naquele evento é resultante de um excelente trabalho de cooperação durante a execussão actual do programa estratégico que termina este ano, bem como a capacidade de articulação, diálogo e colaboração existente entre os dois países. (UCI)