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Secretário Permanente Francisco Novela no centro da primeira fila, na foto família tirada na cerimónia de lançamento da estratégia da OIM para MoçambiqueO Governo da Moçambique reconhece a Organização Internacional para as Mingrações (OIM) como um parceiro chave na gestão da migração. De acordo com o Secretário Permanente do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Francisco Neto Novela, a OIM é um “parceiro chave no fortalecimento das capacidades dos intervenientes relevantes na gestão da migração”.

Ao intervir na cerimónia oficial de lançamento da estratégia da OIM para Moçambique, ocorrida em Maputo, no dia 29 de Julho do corrente ano, o Secretário Permanente Novela sublinhou a importância da OIM “como um parceiro fundamental dentro da família das Nações Unidas baseada no país”.

Saudou, neste contexto, “a parceria existente entre o Governo e as Nações Unidas em geral, particularmente com a OIM, pois, tem assistido para a implementação de projectos que contribuem para promover a cooperação internacional em matérias de migração, apoiando-se na busca de soluções práticas para os problemas de migração e prestação da assistência humanitária “.

Secretário Permanente Francisco Novela discursa na cerimónia de lançamento da estratégia da OIM para MoçambiqueOrganizado pelo escritório da OIM em Maputo, o evento divulgou a estratégia moçambicana desta organização para o biénio 2021-2023, a qual baseia-se, segundo o Secretário Permanente, “quer nas prioridades do Governo de Moçambique, quer na visão da OIM, segundo a qual, a migração não é um problema, mas uma realidade humana a ser gerida para o benefício dos países de origem, trânsito e destino, bem como para os migrantes e a sociedade na sua globalidade”.

Francisco Neto Novela participou no acto em representação da Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Nataniel Macamo Dlhovo, ao qual também se fez presente a Chefe da Missão da OIM em Moçambique, Laura Tomm-Bonde.

A OIM iniciou as suas actividades no nosso país em 1994, tendo então se envolvido, sublinhou o Secretário Permanente, “no repatriamento voluntário dos nossos compatriotas refugiados nos países vizinhos”. (UCI)