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Vice-Ministro Manuel Gonçalves ao proceder a abertura do Conselho Consultivo das Comunidades Moçambicanas no Exterior, realizado por vídeo-conferênciaVice-Ministro Manuel Gonçalves ao proceder a abertura do Conselho Consultivo das Comunidades Moçambicanas no Exterior, realizado por vídeo-conferênciaO mapeamento da diáspora moçambicana, afirmou o Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, “foi integrado no Plano Quinquenal do Governo 2020-2024 e iniciou em 2020, com o objectivo principal de conhecer quem são, onde estão, o que fazem e quais são as qualificações e perfis dos moçambicanos na Diáspora”.

Em discurso proferido na 2ª Sessão do Conselho Consultivo das Comunidades Moçambicanas no Exterior, o Vice-Ministro Gonçalves definiu o objectivo do processo de mapeamento como sendo o de criar bases para “a elaboração da política da diáspora moçambicana, um documento regulador e orientador do relacionamento da Diáspora com o país”, o que permitirá a inclusão dos emigrantes moçambicanos no plano de desenvolvimento económico, social e cultural de Moçambique.

 

Na sua intervenção, o Vice-Ministro descreveu aos participantes o quadro da situação prevalecente em Moçambique, à luz dos desafios impostos ao país pelo terrorismo em Cabo Delgado, violência armada no Centro e pandemia do coronavírus.

 

Realizado em vídeo-conferência a partir de Maputo, esta reunião estatutária do INACE contou com a participação do Director do Instituto Nacional para as Comunidades Moçambicanas no Exterior (INACE), Armando Pedro Muiuane, e de deputados da Assembleia da República para os círculos eleitorais de África, Europa e Resto do Mundo, bem como de membros do Conselho Consultivo do INACE. (UCI)