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Ministra Verónica Macamo Dhlovo planta árvores na Av. OUAMinistra Verónica Macamo Dhlovo planta árvores na Av. OUAA Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo Dhlovo, defende um futuro de Moçambique e das demais nações revestido pela convivência baseada na concertação multilateral para uma melhor busca de soluções aos maiores desafios enfrentados pela humanidade, tendo apontado a Covid-19 como o maior desafio que temos que encontrar soluções para ultrapassá-lo.


A responsável pela pasta da diplomacia moçambicana falava, em Maputo, nas celebrações do 75o aniversário da fundação da Organização das Nações Unidas (ONU), efeméride marcada pelo plantio de 75 árvores ao longo da avenida que ostenta o nome da organização.
Sobre orientação do Presidente da República, Filipe Nyusi, o governo decidiu contemplar um conjunto de acções às celebrações do aniversário das Nações Unidas para, igualmente, assinalar a passagem dos 45 anos de início das relações diplomáticas entre Moçambique e a ONU.

 

Na sequência disso, o governo definiu como lema das celebrações dos 45 anos das relações de cooperação entre o país e aquela organização universal o seguinte: “45 anos de diplomacia, partilhando ideias políticas, económicas e culturais rumo a um futuro partilhado e sustentável”.
“Acreditamos que o conteúdo do lema tem o mérito de sintetizar a trajectória trilhada pela diplomacia moçambicana desde a sua filiação às Nações Unidas. Este percurso diplomático priorizou e valorizou o princípio de fazer mais amigos e promover mais parcerias”, afirmou.
Para a governante, os 45 anos de diplomacia entre Moçambique e Nações Unidas constituem um percurso que cobre momentos exaltantes de cooperação profunda em prol da paz, desenvolvimento e democracia.

 

Comentado a respeito do plantio das 75 árvores, a Ministra Verónica Macamo disse que revestia-se de um profundo simbolismo para Moçambique e que cada árvore correspondia a um ano de luta pela materialização dos objectivos que nortearam a criação da ONU.
A Ministra considerou que “não se trata de um simples exercício de plantio de árvores. É, sobretudo, um gesto que simboliza a vitalidade da nossa organização universal, que simboliza a perpetuação dos laços só lidos de cooperação entre Moçambique e as Nações Unidas. Cada árvore que plantámos [...] corresponde a cada ano de esforços que as Nações Unidas tiveram que empreender na procura de soluções dos desafios complexos que a ONU enfrentou ao longo da sua história”. (AIM)