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cplp acordo mobilidade 2021cplp acordo mobilidade 2021O Primeiro Ministro Carlos Agostinho do Rosário acredita que o Acordo sobre Mobilidade entre os Estados membros da Comunidade dos Países da Língua Portiguesa (CPLP), assinado em Luanda, capital angolana, irá flexibilizar e facilitar a circulação de pessoas e bens na nossa comunidade, dessa forma, aumentar o volume de investimentos e as trocas comerciais entre os nossos países.


“Com estas e outras acções, estaremos a contribuir para que a CPLP se torne num dos maiores centros de produção e logística, assim como a tirar um maior dividendo do seu mercado interno de cerca 300 milhões de consumidores” realçou o Primeiro Ministro moçambicano, no discurso proferido na reunião dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP, que teve lugar no dia 17 de Julho corrente, em Luanda.
O governante, que participou na cimeira em representação ao Pesidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, está convicto que “apenas num ambiente de cooperação económica e empresarial forte no seio da nossa comunidade é que poderemos ser capazes de garantir uma maior integração da CPLP com maior envolvimento dos cidadãos dos nossos países”.
No que concerne ao combate ao terrorismo, informou, de forma detalhada, sobre as acções lavadas a cabo pelo Governo para acabar com os actos terrorista e explicou que “temos vindo a privilegiar uma abordagem combinada que consiste no reforço da capacidade operativa das Forças de Defesa e Segurança, sensibilização da população, assistência humanitária à população afectada, promoção do desenvolvimento sócio-económico e reforço da cooperação bilateral e multilateral.
Na ocasião, o Primeiro Ministro Do Rosário, reiterou a gratidão pelo apoio e pela promoção que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa tem vindo a fazer à candidatura de Moçambique à Membro Não-Permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o biénio 2023-2024.
Expressou, igualmente, o maior apreço a todos países irmãos da CPLP que têm vindo a prestar assistência e a solidarizar-se com Moçambique na prevenção e combate a Covid-19, tendo manifestado especiais agradecimentos aos povos e governos de Angola e Portugal pela assistência que concederam ao país em oxigénio e vacinas. (UCI)