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Vice-Ministra Nyeleti Mondlane na assinatura de acordos com o Embaixador da República Popular da China, Su Jian“Moçambique e China estão juntos nesta caminhada e a cada dia nos esforçamos para consolidar a nossa cooperação, evidência do nosso cometimento mútuo, na base de benefícios repartidos”, considerou a Vice-Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Nyeleti Mondlane, quando discursava na cerimónia de assinatura de dois acordos entre os Governos da República de Moçambique e da República Popular da China, em Maputo.

Trata-se do Acordo sobre a Cooperação Económica e Técnica, para a concessão de um donativo no valor equivalente a 15.115.900 milhões de dólares, para financiamento do projecto de construção do Aeroporto de Xai-Xai e, do Protocolo Relativo ao Perdão (parcial) da Dívida, no valor equivalente a cerca de 36.166.400 milhões de dólares, rubricados pela Vice-Ministra Mondlane e o Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República Popular da China, Su Jian, na quinta-feira, dia 26 de Outubro corrente.

A Governante afirmou que os dois instrumentos são de grande importância para o país na medida em que vão permitir operacionalizar acções oportunas e que vão contribuir para os esforços do Governo de Moçambique visando o cumprimento do Plano Quinquenal.

Vice-Ministra Nyeleti Mondlane troca pastas de acordos com o Embaixador da República Popular da China, Su JianA Vice-Ministra Nyeleti mondlane destacou o Acordo sobre a Cooperação Económica e Técnica, por visar a consessão de financiamento para uma infraestrutura que colocará a província de Gaza no circuíto regional e internacional, sabido que são as potencialidades desta província não apenas no desenvolvimento do sector do turismo a nível da região sul, como também na atracção de outras actividades por conta das potencialidades que a província detém nas áreas de mineração, agricultura e agro-processamento, entre outras.

No que diz respeito ao Protocolo sobre o Perdão Parcial da Dívida, referiu que o mesmo se reveste de importância primordial por contribuir para uma melhor reprogramação do orçamento e aplicação dos recursos que possuímos, na implementação das necessidades inadiáveis do povo moçambicano. (UCI)