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 Ministros Oldemiro Baloi e Jappie Mhango na assinatura do Acordo sobre o corredor de Desenvlvimento de Nacala Ministros Oldemiro Baloi e Jappie Mhango na assinatura do Acordo sobre o corredor de Desenvlvimento de NacalaO Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Baloi e o Ministro dos Transportes e Serviços Públicos do Malawi, Jappie Mhango, rubricaram na manhã de sexta-feira, dia 15 de Setembro corrente, em Maputo, a adenda do acordo que visa a expansão do Corredor de Desenvolvimento de Nacala.


“A adenda que assinamos pretende contribuir para a materialização dos esforços conjuntos do Governo de Moçambique e do Governo do Malawi com vista a criação de condições para a viabilização de uma linha de financiamento avaliada em cerca dois mil e quinhentos milhões de dólares americanos, para a operacionalização das actividades de ampliação da abrangência geográfica e modernização do Corredor de Desenvolvimento de Nacala” disse o Ministro Baloi, logo após a assinatura do instrumento jurídico.


Ministros Baloi e Mhango trocam pastas, após a assinatura do acordoMinistros Baloi e Mhango trocam pastas, após a assinatura do acordoO responsável pela pasta da diplomacia moçambicana revelou tratar-se da adequação do acordo entre os dois governos, sobre o Corredor de Desenvolvimebto de Nacala, celabrado em Setembro de 2000, para fazer face aos actuais desafios nos sectores dos transportes e da logística que emergem em virtude do crescimento que as economias dos dois países tem estado a registar nos últimos tempos.


Segundo o Ministro Oldemiro Baloi, trata-se de uma contribuição valiosa visando a materialização dos objectivos dos governos moçambicano e malwiano, particularmente no capítulo da modernização e expansão das infraestruturas ferro-portuárias, que vão conferir mais robustez à economia nacional e a melhor capacidade de resposta com eficiência, às necessidades do acesso ao mar dos países do interland, no caso vertente o Malawi e Zâmbia.


Enalteceu igualmente, o contributo dos parceiros de cooperação, nomeadamente o Japão e a República Federativa do Brasil, que acreditaram e não mediram esforços para que o projecto se tornasse uma realidade. (UCI)